sexta-feira, 19 de junho de 2015

Você tem medo da ressonância? Conheça a cromoterapia!

A cromoterapia considera que todas as cores exercem diferentes efeitos sobre nossa saúde, psique e bem-estar. A universidade alemã de Munique, Ludwig-Maximilians, fez um teste envolvendo dezenas de pessoas, expondo-as a formas geométricas com cores específicas e formulando perguntas. Com base nas respostas, foi possível dizer, por exemplo, que a cor verde e a cor laranja estimulam a criatividade. Já o azul deixa as pessoas mais confortáveis e à vontade. A cor também pode ser usada pelo efeito calmante e relaxante, que pode até apaziguar a frequência cardíaca.
Sabe-se que muitas pessoas claustrofóbicas que têm medo de ambientes fechados, ficam tensas e preocupadas na hora de fazer um exame do tipo da ressonância magnética, mesmo que o aparelho seja aberto.

Com base nesse e em outros estudos, clínicas de diagnóstico estão usando o artifício para deixar seus pacientes mais calmos e serenos, na hora de realizar determinados exames. A ferramenta baseia-se na utilização de fibras óticas que mudam de cor durante o exame de ressonância. Este processo tem o objetivo de proporcionar conforto e relaxamento ao paciente. Pensando no conforto e bem-estar dos pacientes, a MedscanLagos também está fazendo uso da técnica. 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Câncer de mama no homem

Embora raro, o câncer de mama pode, sim, afetar os homens. Ele representa menos de 1% do total de casos de câncer de mama. A doença é diagnosticada com base em uma alteração na mama, geralmente notada pelo próprio paciente, já que não existe rastreamento de câncer de mama em homens.

Geralmente, os homens que desenvolvem câncer de mama têm caso(s) na família. Alguns deles são portadores de uma mutação genética que os predispõe ao câncer, uma mutação no gene denominado de BRCA2. Além desta, há outras mutações genéticas, também hereditárias, e que podem predispor ao câncer de mama, mas que são mais raras.

Outros fatores predisponentes são exposição à radiação e a idade (quanto mais velho, maior a incidência). Ginecomastia (mama aumentada em homens) é um possível fator de risco, embora isto não esteja totalmente confirmado.

Devido à falta de rastreamento, casos de câncer de mama em homens acabam sendo diagnosticados mais tarde que em mulheres. A média da idade do diagnóstico do câncer de mama nos EUA é de 67 anos de idade, contra 61 anos de idade entre as mulheres. Ainda pela falta de rastreamento, os casos em homens acabam sendo diagnosticados quando o tumor já está maior. Quando é notada uma alteração suspeita, o homem pode sim ser submetido a mamografia, ultrassonografia e biópsias.

Se analisarmos a chance de cura de um homem com câncer de mama comparada à mulher, observamos que elas são muito parecidas, se considerarmos as doenças no mesmo estágio de desenvolvimento.

Quando um homem nota um nódulo ou crescimento da mama, deve procurar um médico. Assim como nas mulheres, além do exame físico, será realizada mamografia e eventualmente ultrassonografia de mama. A mamografia pode identificar um nódulo ou microcalcificações suspeitas, embora estas sejam mais raras em tumores em homens que nas mulheres.


Assim como nas mulheres, o tratamento curativo do câncer de mama obrigatoriamente passa por um procedimento cirúrgico. Diferente das mulheres (nas quais se faz frequentemente uma cirurgia parcial da mama), nos homens quase sempre se faz a retirada completa da mama, a denominada mastectomia radical modificada.

Fonte: Câncer de mama | Sintomas e diagnóstico

terça-feira, 9 de junho de 2015

O que é osteoporose?

A osteoporose é definida como a perda acelerada de massa óssea, que ocorre durante o envelhecimento. A maioria dos pacientes é do sexo feminino. A doença afeta principalmente as mulheres que estão na fase pós-menopausa. Nelas, a fragilidade dos ossos é causada, dentre outras causas, pela ausência do hormônio feminino, o estrogênio. É uma causa comum de fraturas em idosos. Os principais fatores de risco de desenvolvimento dessa doença são:
- histórico familiar de osteoporose;
- vida sedentária;
- baixa ingestão de cálcio e/ou vitamina D;
- fumo ou bebida em excesso;
- doenças de base como artrite reumatoide, diabetes, leucemia e linfoma.
Sintomas e Diagnóstico
Além das fraturar nos ossos, a perda de massa óssea pode provocar os seguintes sintomas:
- dor crônica;
- deformidades;
- perda de qualidade de vida e/ou desenvolvimento de outras doenças;
O exame de referência para o diagnóstico da osteoporose é a densitometria óssea. A medida da massa óssea permite determinar o risco da paciente vir a ter fraturas, auxiliando a identificação da necessidade de tratamento. Também possibilita avaliar as mudanças na massa óssea com o tempo. O diagnóstico da osteoporose é realizado por meio da avaliação dos antecedentes pessoais da paciente, da avaliação da densidade da coluna lombar e do fêmur proximal, colo femoral e/ou fêmur total e antebraço, segundo os critérios propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A prevenção da osteoporose é feita adotando-se hábitos saudáveis ao longo da vida. É preciso redobrar a atenção após a menopausa, já que a queda dos níveis do hormônio estrogênio acelera o processo de perda da densidade óssea, demandando maiores cuidados para prevenir a doença. Acredita-se que cerca de um terço das mulheres brasileiras na pós-menopausa desenvolvem a osteoporose. Apesar disso, 80% das mulheres em idade adulta no nosso país desconhecem a relação entre a menopausa e o aumento dos índices dessa doença, que pode causar fraturas e diminuir muito a qualidade de vida da paciente.
Como a osteoporose é frequentemente diagnosticada somente após a instalação da doença, considera-se que uma das melhores estratégias sejam as medidas preventivas que retardam ou evitam o desenvolvimento da doença. 
Dessa forma, é preciso estar informado. Um dos elementos fundamentais para garantir a saúde dos ossos é a prática regular de atividade física desde cedo, o que permite alcançar o pico de massa óssea. Exercícios como caminhada, atividades aeróbicas e também com carga contribuem para aumentar um pouco esse índice, que se mantém com a continuidade das atividades.

Tomar sol também é parte importante no processo de prevenção da doença. Os raios solares são necessários para a produção de vitamina D, substância fundamental na manutenção de um esqueleto saudável. A exposição à luz solar nos horários adequados – pela manhã e ao final da tarde – pode fazer a diferença na produção da vitamina, que também pode ser encontrada em alguns alimentos e suplementos vitamínicos. 
Fonte: Gineco | Saúde Feminina