segunda-feira, 18 de maio de 2015

Conheça tudo sobre a Ressonância Magnética

A Ressonância Magnética é um método não invasivo capaz de proporcionar um avançado diagnóstico em diferentes partes do corpo. Executado em aparelho com alta tecnologia, utiliza um intenso campo magnético para gerar as imagens. É um simples exame e que não emite radiação ionizante, preservando assim a saúde do paciente.

O exame de Ressonância não causa desconforto, sendo necessário apenas que o paciente  permaneça imóvel durante o exame. Não apresenta contra-indicações, exceto para portadores de marca-passos cardíacos e materiais metálicos (clipes metálicos e outros) que possam sofrer indução eletromagnética.

Durante o exame, sinais de radiofreqüência são emitidos para o corpo que os reemite para o computador, que os convertem em imagens. Depois disso, essas imagens são visualizadas e analisadas pelo médico radiologista.

O paciente deve  informar se já fez alguma cirurgia, se tem algum implante ou no caso das mulheres, se está grávida ou existe a possibilidade de estar. Além da existência de  marca- passo cardíaco.

Pacientes com marca-passo cardíaco ou clipes intracranianos para aneurismas cerebrais não podem ser examinados pela ressonância magnética. Já as gestantes até o terceiro mês de gravidez só podem se submeter ao exame se autorizadas por seu obstetra. 

Para a realização do exame, o paciente deve deitar em uma mesa especialmente desenhada para se deslocar dentro de um amplo magneto. Embora possa parecer um aparelho muito complicado, o procedimento da ressonância magnética em si é bastante simples e seguro. Durante a realização do exame, que dura de 15 a 30 minutos, o paciente ouvirá uma série de ruídos emitidos pelo aparelho. Estes ruídos são normais e representam as  ondas eletromagnéticas (ondas de rádio), responsáveis pelos sinais necessários a serem captados pelo aparelho, para reproduzir as imagens do corpo, imagens estas que serão examinadas pelos médicos posteriormente. 

O paciente deve manter-se calmo e relaxado, durante o exame.  Um dispositivo sonoro colocado na mão do paciente pode avisar o médico e este interromperá o exame, caso ele se sinta desconfortável ou muito preocupado durante o exame.  Em alguns casos, o exame deve ser complementado com o uso do "contraste". Este agente é uma substância química (Gadolinium - DTPA) que injetada na veia do paciente durante o exame, e em pequena quantidade, serve para realçar as imagens obtidas durante o exame, permitindo o diagnóstico mais preciso. Se o contraste é usado em um determinado paciente durante o exame, isto não significa que a condição clínica dele é séria, grave ou mais preocupante que a de outros pacientes que não usaram.


Fonte: CEDAV 

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Obesidade eleva em 40% o risco de câncer em mulheres

Tumores associados ao excesso de peso são: intestino, mama pós-menopausa, vesícula biliar, útero, rim, pâncreas e de esôfago

Mulheres obesas correm risco 40% maior de desenvolver algum câncer relacionado ao peso em comparação com mulheres saudáveis. Os principais tumores ligados ao excesso de peso são: intestino, mama pós-menopausa, vesícula biliar, útero, rim, pâncreas e de esôfago. O dado foi divulgado em abril pela CancerResearch UK, uma ONG britânica que realiza pesquisas com o intuito de combater o câncer.

De acordo com a ONG, de cada 1000 mulheres obesas, 274 serão diagnosticadas, durante sua vida, com um câncer ligado ao sobrepeso. Quando comparadas a 1000 mulheres de peso saudável, 194 desenvolverão os mesmos tipos de tumor. Este levantamento foi baseado em diversos estudos e dados oficiais sobre a incidência de câncer, obesidade e a relação entre eles.

Existem diferentes maneiras pelas quais a obesidade pode aumentar os riscos de câncer em mulheres. Uma das mais apontadas é a produção de hormônios pelas células adiposas, como o estrogênio. Acredita-se que este hormônio seja o combustível do desenvolvimento de alguns tipos de câncer. Outra possibilidade é que o excesso de gordura cause múltiplos efeitos no metabolismo de outras células, podendo elevar o nível de radicais livres e danificar o DNA celular.

Prevenção
“Ajudar as pessoas a entender como elas podem reduzir seus riscos de desenvolver câncer continua a ser crucial na luta contra a doença”, afirma Julie Sharp, chefe do setor de informações para saúde da CancerResearch UK. A probabilidade de uma pessoa ter um tumor é uma combinação de vários fatores, como genética, ambiente e envelhecimento. Embora não possamos comandar alguns desses aspectos, é preciso agir sobre aqueles que controlamos, a exemplo de não fumar, ter alimentação e peso saudáveis e beber moderadamente.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Densitometria Óssea


A densitometria óssea é um exame indolor, simples, seguro e não invasivo, que usa uma fonte de raio X de baixa intensidade radioativa para captar e analisar por computador o teor de cálcio e de outros minerais contidos nos ossos.Desde 1994 o exame é considerado pela Organização Mundial de Saúde como padrão ouro para o diagnóstico da osteopenia e da osteoporose – doenças caracterizadas pela redução da capacidade do organismo de formar o osso.


Como é feito

O paciente é deitado em uma máquina que capta as imagens de forma semelhante ao exame de raio X. Em todos os pacientes são examinados a coluna e o quadril. O uso de medicação deve ser informado no agendamento do exame.